quarta-feira, novembro 9

Ford - Aeroporto



Agência: Ogilvy
Cliente: Ford
Produto: Mondeo ST
Director criativo: Zé Campos
Copy: Rui Silva
Art director: João Bacelar

10 comentários:

Anônimo disse...

Não entendo, mas quais sao os atributos do aviao q o carro tem?

acho mto forçado...

Anônimo disse...

é uma solução já muito vista, uma analogia obvia demais para considerar um bom anúncio, mas eu sei que carros é complicado de trabalhar mas apesar de tudo este é um anúncio de carros a inglesa. limpinho.

Anônimo disse...

Eu cá gosto

Anônimo disse...

O que querem passar é que o carro tem muita potência como o avião.
Não acho piada nunhuma a este anúncio.
Muito básico, mas é como o 2º anonymous diz "é complicado trabalhar carros"

Anônimo disse...

Hão-de dizer onde é que é o vosso caixote do lixo.

Anônimo disse...

O meu caixote do lixo tem esta peça lá dentro.
Achas que é um bom anúncio, está mais ou menos a fotografia é boa e está bem pensada a analogia mas não é nada de mais.

Anônimo disse...

Eu que falei no caixote do lixo, não tenho nada a ver com este anúncio. Só acho que não está nada mal. Temos que ver que dentro de certos limites razoáveis, isto de fazer anúncios é extemamente subjectivo. Mas também acho que para se fazer críticas muito severas há ter um portfolio só com peças dignas de prémio, o que penso que, mesmo no casos dos mais brilhantes directores criativos que temos, não é possível. Ninguém se safa de briefings reais só com leões.

Anônimo disse...

pois, só que este não tinha briefing real... como o da playstation dos mesmos ricos também não tinha, como o da cais, também deles e também não tinha, enfim...

Anônimo disse...

Por acaso tinha briefing:
novos ford Focus e Mondeo ST com motores mais potentes. E o outro do Sistema Multimedia da ford tb tinha briefing.

Deve ser isso mesmo, deves estar coberto de razão, os ricos só fazem trabalhos sem briefing, é muita louco.

Só aceitamos briefings virtuais, tudo o que são briefings reais mandamos para trás.

Anônimo disse...

idéia legalzinha, não passaria no crivo de nenhum director criativo brasileiro. eu não punha no meu portfolio nem a dinheiro.